quinta-feira, 22 de junho de 2017
Demoras-te
eternamente nos meus dedos
e eu morro
mais devagar nos que eram teus.
Quando a dor
é um lugar sem dimensão,
não há limite traçado para o adeus.
Maria da Fonte
1 comentário:
Jaime Portela
25 de junho de 2017 às 10:18
Excelente poema. Gostei imenso.
Bom domingo e boa semana.
Beijo.
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Excelente poema. Gostei imenso.
ResponderEliminarBom domingo e boa semana.
Beijo.