Arranquem o meu nome do chão,
sacudam-me as raízes
e desliguem o som,
que eu quero apagar
os fantasmas
que me dançam no cérebro.
Contemplem o sabor da morte,
mas encerrem a rotação da terra,
que eu tenho vergonha
que alguém dê pela nossa sombra.
Maria da Fonte