Não importa à liberdade
o peso da tua roupa,
a tempestade da voz,
ou o olhar visceral.
Que a liberdade não traz
os números de uma balança,
nem o veludo das formas,
nem lâminas luminosas,
nem ouvidos de metal.
Maria Da Fonte
Monumento à Liberdade, de Jorge Vieira
Olá, cara Maria da Fonte.
ResponderEliminarGostei bastante deste conceito de liberdade que aqui expressa neste belo poema.
Muito obrigado, pela visita ao meu cantinho.
Beijinhos e boa semana!
Mário Margaride
O poema amplifica a dicotomia entre a liberdade e o mundo do consumismo. A relação de poder que se inverte em poesia. Parabéns pelo lindo poema Maria da Fonte. O blog da Babilonia te aguarda para uma visita.
ResponderEliminarÀ liberdade importa mais o pão, a habitação, a saúde e a educação.
ResponderEliminarO seu poema é excelente, gostei imenso.
Boa semana querida amiga.
Um beijo.