Não posso prender o tempo às linhas da minha mão,
mas posso acordar o vento,
dobrar a linha da sorte, personalizar o mastro
e moldar um barco no chão.
Não posso colher o mar na geografia dos dedos,
Mas posso cavar um poço,
guardar a água da chuva,
largar o barco à deriva
e repensar os meus medos.
Maria da Fonte
Saber os seus limites, com comprometimento quanto ao que está ao nosso alcance. Lindo!
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