Nos intervalos do vento,
pressiona mais a mão.
Move o lápis devagar por entre
pontos e linhas,
numa simetria básica,
a sugerir rotação.
Assim de braços abertos,
fica o homem e o subalterno.
O esboço a deslizar
pela rotina do traço,
numa espécie de contraste
entre o céu e o inferno.
Voltei ao seu blogue para recordar num tempo em
ResponderEliminarque tenho estado afastada dos blogues.
Desejo que esteja bem.
Um bj.
Irene Alves