quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Ao meu chapéu de aba larga,
regresso sempre que posso,
sem o ajuste das tranças
e o adivinhar do esboço.
Baloiço no fio das horas
e no cheiro longo dos dias.
Levo das manhãs a alma,
e do vento a teimosia.
Maria da Fonte
Imagem retirada da internet
1 comentário:
Ailime
9 de agosto de 2018 às 17:58
Que poema tão belo, Maria!
Um beijinho.
Ailime
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Que poema tão belo, Maria!
ResponderEliminarUm beijinho.
Ailime