Deixe-me aqui, doutor, na tarde
morna,
presa ao gesto atordoado dos
meus dedos
e ao som do abraço repetido.
Devagar o dia é mais nítido.
Ontem foi primavera.
Hoje, doutor, deixe-me assim
nesta varanda sem fôlego,
a segurar o olhar que então
perdi.
Maria da Fonte
Lindos, Maria da Fonte,
ResponderEliminarTeus versos com poesia
Tão intensa! Ela alumia
Toda sombra me minha fronte!
Tua poesia é ponte
Entre almas como via
De luz, levando energia
A quem luta em pleno front
Da vida, sempre em batalha.
Tua poesia espalha
Sonhos de luz e fulgor.
Parabéns pelos poemas!
São de belezas supremas
E de paz, de luz, de amor!
Gostei demais dos teus versos! Continue produzindo. O mundo está embrutecido e precisa de poesia para alentar tristes almas. Deus seja louvado! Abraço fraterno. Laerte.