Eu queria dar-te um poema
sem fronteiras,
pôr-te palavras nas horas
de insossego,
e na distância, AMIGO,
uma estrela
que te guiasse
e te levasse
o medo.
Um poema tão leve
como as aves
que povoam o olhar
da minha mente,
onde os traços
das linhas, mais suaves,
dessem à folha,
talvez, forma
de gente.
Por entre a neve,
eu erguia, afinal,
um sol quente,
em risco leve e fino.
Nas entrelinhas, de novo,
era Natal,
em cada linha,
eu punha
um Deus Menino.
Maria da Fonte
Nossa! lindo isso. Muito lindo.
ResponderEliminarUm beijo grande
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ResponderEliminarUm poema com asas
ResponderEliminardesta maneira
não conhece qualquer fronteira
O voo é tudo
Natal?,
Não sei se fazes parte
da minha árvore